Com a crescente evolução tecnológica, estratégias de marketing estão mais robustas. O comportamento do público ganhou bastante espaço como aspecto fundamental para o planejamento de ações, por exemplo. Nesse cenário, a ciência também entrou em cena.
Já ouviu falar no conceito de neuromarketing? Capaz de gerar novas abordagens buscando a conversão e a fidelização de clientes, essa técnica aplica a neurociência para entender como o cérebro humano reage a diversos estímulos de marketing.
Ao identificar padrões comportamentais oriundos de respostas inconscientes dos indivíduos, uma marca consegue desenvolver campanhas mais eficientes, sempre com base em princípios científicos. Para ficar por dentro do assunto, confira o post!
O neuromarketing é amparado na chamada teoria do cérebro trino, produzida pelo neurocientista Paul McLean. Segundo ela, o cérebro evoluiu a partir de inúmeros processos que resultaram em três partes distintas:
Essas três partes do cérebro humano estão sempre conectadas, ou seja, a experiência pela qual o público passa com uma marca impacta diretamente nas decisões de compra. O neuromarketing é capaz de alavancar suas vendas desde que as campanhas despertem nas pessoas um desejo real ligado ao produto ou serviço.
A partir de uma abordagem eficiente no sentido de gerar emoções positivas ligadas à marca, é mais provável que os consumidores tomem decisões usando o cérebro límbico. O chamado marketing de experiência, atuando nos sentidos fundamentais (visão, olfato, paladar, tato e audição) pode ser muito importante.
Em um processo de decisão, transmissão e ação, o neocórtex do indivíduo já impactado pelas ações positivas de marketing de determinada marca apenas ratifica a escolha feita pelo inconsciente.
A ciência comprova que algumas técnicas, apesar de simples, são valiosas para estimular o poder do neuromarketing. Confira abaixo.
A mente humana toma decisões influenciadas por gatilhos. O intuito dos gatilhos mentais é criar uma sensação não apenas de interesse, mas de necessidade do produto ou serviço com base em determinada informação.
Existem dois gatilhos principais: o da escassez e o da exclusividade. Enquanto o primeiro usa a ideia de que o público valoriza mais o que é escasso ou difícil, o segundo trabalha com a seguinte premissa: pessoas gostam de integrar grupos seletos.
Para ativar o gatilho da escassez, é interessante estimular um senso de urgência nas ações de marketing (”última chance”, ”promoção que termina amanhã” etc.). Já o da exclusividade exige que se enfatize o caráter exclusivo do que se publica, como um curso ou um conteúdo rico.
Vermelho, confiança e estimulo à prática; azul, convicção e segurança; verde, equilíbrio e tranquilidade; amarelo, energia e concentração; roxo, sabedoria e sucesso…
Tonalidades influenciam emoções. Cada uma está conectada a sentimentos distintos, transmitindo mensagens diferentes. É primordial que se defina o teor da campanha para gerar o impacto emocional adequado a partir da psicologia das cores.
Do contrário, corre-se o risco até mesmo de causar sensações opostas, colocando a perigo os resultados.
No ambiente online, a experiência do cliente passa bastante pela impressão transmitida pelas páginas da marca. O design de um site ou blog desempenha uma função decisiva na criação de confiança e autoridade.
É necessário prezar por um design agradável e limpo, mostrando ao público que a empresa tem total capacidade de entregar o que dela se espera. Até mesmo uma embalagem pode ocasionar impressões muito positivas, levando a um processo de fidelização, por exemplo.
A aplicação correta dos métodos de neuromarketing possibilita o desenvolvimento de práticas com eficácia consideravelmente maior. Afinal, entender o comportamento inconsciente do público torna as ações cada vez mais personalizadas, resultando em experiências melhores.
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